quarta-feira, 12 de junho de 2013

Queen, energia e performance em shows



Neste último final de semana assisti um especial sobre a banda Queen, no canal Bis, e pensei o seguinte: “atuei por 14 anos como baixista e nunca tive o interesse em tirar uma das linhas de baixo mais famosa de todos os tempos do rock and roll”, Another One Bites The Dust. Mas como ando querendo retomar meu projeto artístico surgiu subitamente o interesse. Na preguiça que me é peculiar fui procurar na internet e constatei que a linha inicial é a coisa mais fácil do mundo, ....santas tablaturas......
 
No especial também fiquei sabendo que até hoje o Queen é recordista de público pagante em um único show. Este fato se deu aqui mesmo, sim, aqui em São Paulo, no estádio do Morumbi em 1980. Foram 130 mil pessoas em total delírio com o quarteto fantástico do rock and roll. Meus irmãos Maurício Falavigna e Rosely Falavigna e nossa vizinha Valquíria Fernandes estavam lá e podem nos contar melhor.

Como eu ainda era pivas neste dia meus irmãos não me levaram, mas fiquei em casa e gravei uma fita cassete Basf, pois uma rádio, não me lembro qual, transmitiu ao vivo a apresentação histórica do Queen. De qualquer maneira, naquela época os espigões que beiram à marginal Pinheiros ainda não existiam nem no Morumbi e nem aqui e ouvíamos os shows, que se propagava pelo céu da região, nitidamente em Santo Amaro. Apenas o rio Pinherios nos separava nos megas shows do estádio do Morumbi. Em 83 foi assim também no primeiro show do Kiss no Brasil, fomos todos para a avenida Alceu Maynard de Araújo e ficamos curtindo Gene Simmons e cia.

Voltando ao Queen, Freddie Mercury foi um artista daqueles que eu admiro muito, justamente pela performance em palco. Sou fã desses cantores que levam o público à loucura pela energia que irradiam e pelos movimentos corporais nas interpretações. Além de sua incontestável técnica vocal. Nesta leva, temos um aqui mesmo, o nosso showman Ney Matogrosso que desde os tempos de Secos & Molhados nos leva ao delírio com suas performances.

E tantos outros do pop rock internacional e nacional. Agora não me venham cantar feito estátuas no palco que por mais que o artista cante bem, realmente não me faz a cabeça. Precisa ter algo mais na interpretação e não estou dizendo só de rock, de pop, ano passado levei Dona Maria, minha mãe, para ver o show da Ângela Maria e chorei o show inteiro de emoção, tamanha força na interpretação mesmo com limitações no seu corpo de mais de 80 anos. Só suas expressões já emocionam como ninguém. Para mim, é o que vale. Tem artista que canta e parece que a gente está escutando um CD....... frio, frio, frio...brrrrr

Bom, por enquanto é só amiguinhos
Paz & Música

terça-feira, 11 de junho de 2013

Dicas de filmes


Argo: vencedor do Oscar de 2013. Sensacional, mereceu a estatueta. Tenso do início ao fim.




Sinopse: em 1979, durante crise política iraniana, Tony Mendez (Ben Affleck), especialista em disfarces, é recrutado pela CIA para resgatar seis norte-americanos, refugiados na casa do embaixador canadense no Teerã. Para a missão, Mendez e um maquiador de Hollywood criam um falso filme para tentar tirá-los do país. Baseado em uma história real.


Um Porto Seguro: uma gracinha de romance, misturado com suspense e um final surpreendente.


Sinopse: quando uma misteriosa mulher chamada Katie (Julianne Hough) se muda para a pequena cidade de SouthPort, Carolina do Sul, seus novos vizinhos começam a levantar questões sobre seu passado. Bela e discreta, ela evita qualquer tipo de laço pessoal com os outros habitantes da região até que conhece o charmoso Alex (Josh Duhamel), um homem gentil, viúvo e pai de dois filhos, e a sincera Jo (Cobie Smulders), que se torna sua amiga. Katie começa a se interessar por Alex e se sente cada vez mais afeiçoada a ele e a sua família. Ela acaba se apaixonando, mas um segredo de seu passado a impede de ser plenamente feliz.


Terapia de Risco: com Catherine Zeta Jones numa trama que envolve o tratamento para ansiedade, depressão e demais problemas psiquiátricos, os efeitos colaterais dos remédios receitados por especialistas da área, a indústria farmacêutica faturando como nunca e a busca incessante por enriquecimento ilícito.



Sinopse: a história gira em torno de Emily Hawkins (Rooney Mara), uma jovem mulher que busca a ajuda de medicamentos prescritos para conter a ansiedade pelo fato de que o marido (Channing Tatum) está prestes a ser libertado da prisão em que se encontra. Ela também busca amparo num tratamento psicológico, lidando com dois profissionais (Jude Law e Catherine Zeta-Jones).




Vale muito a pena assistir os três.




Paz & Música
Nana